<<o belo nos dias de hoje. 001>>
a infinitude do finito: ficar esperando na porta do prédio enquanto o porteiro fala sorrindo doçuras sacanas para qualquer amor digno que possa ser o dele, de sua esposa ou amante, filha ou farsante, desse sorriso que esquece o dever, a profissão, sem aspas, ele abre a portinhola e sorri ainda dizendo desculpa, e eu, que é isso, é com carinho que se tratam os queridos, (tanto a sua quanto a porta, que não fechava se batia com força, era com jeito), e logo indo a padaria, pensando que as sacanagens era para prostituir seu desejo de qualquer coisa, isto é, receber carinho pela sua ausência de atenção com o dever, pensara depois, logo constrangeu-me todos os movimentos, pois não sabia mais como agir quando as ações eram tão repetitivas diante das pessoas, como pedir um pãozinho, 10 pães de queijinho e se não tinha aquele mini-briochinho, de trancinha, que por já ter visto que não tinha ainda pergunta e não entendem, vai ao caixa e quantas vezes já o foi e falou bona notte, boa, como vai, estamos aí, vamos indo, tudo sob controle, tudo certo, vamos levando, aquela coisa toda, muito obrigado, valeu, tá valendo, beijos, abraços, tchau.
con mucho amor cada vez más admirable y alterada sensibilidad, pienso, creo, sos vos?
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